sábado, 16 de fevereiro de 2013

Se alguma beleza podemos assacar à cidade do Porto, ela terá certamente um teor baudelairiano. Não enquanto tradução exata do imaginário do autor de "Les fleurs du mal", mas na relação que a urbe propõe entre o indício de inquestionável decadência e um paradoxal prazer estético. Terá sido essa a motivação para que o seu governador ainda presente tenha cultivado uma política da ruína?