Outro cenário que reduz o potencial absurdo da frase é aquele que considera que quem a proferiu é um amigo de Ricardo, um cínico com sentido de humor, que quis dessa forma mostrar o seu desinteresse sarcástico pelas artes marciais a que o seu comparsa esforçadamente se dedica.
Neste caso, a conclusão da inferência só é "falsa" se a tomarmos na sua aceção literal. Ora, a despeito do wishful thinking de alguns engenheiros de almas que querem construir o "falante novo", o exercício da linguagem não pode ser liberto da sua funcionalidade figurada.